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1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 36: e36105, 2023. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1421463

ABSTRACT

Abstract Introduction The physiotherapists were one of the health professional categories on the Coronavirus (COVID-19) pandemic front line, however little is known how the pandemic has affected the mental health of these professionals. Objective To analyze the relation-ship between the presence of common mental disorder (CMD) and elements related to the work of physiotherapists who have been assisting patients with COVID-19. Methods: This is a cross-sectional survey study composed by physiotherapists from four states of Brazil: Alagoas, Paraíba, Pernambuco and Rio Grande do Norte. Working conditions evaluated were type of contract, weekly worked hours, time working, job satisfaction, and psychosocial aspects related to work. The CMD assessment was performed using the Self-Reporting Questionnaire-20 (SRQ-20). Results A total of 288 physiotherapists answered the electronic form, out of which 76.2% had CMD. Fear of reinfection (OR 2.75, 95%CI: 1.35-5.63) and previous infection by COVID-19 (OR: 2.03, 95%CI: 1.09-3.78) were factors related to a higher chance of risk of CMD. However, those who reported being satisfied with the work (OR: 0.28, 95%CI 0.11-0.72) and being more than 30 years old (OR: 0.46, 95%CI 0.24-0.88) had a lower chance of CMD risk. Conclusion Physiotherapists showed a higher prevalence of CMD. Fear of reinfection and previous infection by COVID-19 were risk factors to CMD, while satisfaction with the work and being more than 30 years old were protective factors to CMD.


Resumo Introdução Os fisioterapeutas foram uma das categorias profissionais da linha de frente do combate à pandemia do coronavírus (COVID-19), todavia, pouco se sabe como esta pandemia afetou a saúde mental destes profissionais. Objetivo Analisar a relação entre a presença de transtorno mental comum (TMC) e elementos relacionados ao trabalho de fisioterapeutas que assistiram pacientes com COVID-19. Métodos Trata-se de um estudo transversal composto por fisioterapeutas de quatro estados do Brasil: Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. As condições de trabalho avaliadas foram tipo de contrato, jornada semanal, tempo de trabalho, satisfação e aspectos psicossociais relacionados ao trabalho. A avaliação do TMC foi realizada por meio do Self-Reporting Questionnaire-20 (SRQ-20). Resultados Um total de 288 fisioterapeutas responderam ao formulário eletrônico, dos quais 76,2% tinham TMC. Medo de reinfecção (OR 2,75, IC 95%: 1,35-5,63) e infecção anterior por COVID-19 (OR: 2,03, IC 95%: 1,09-3,78) foram fatores relacionados a uma maior chance de risco de TMC. No entanto aqueles que relataram estarem satisfeitos com o trabalho (OR: 0,28, IC 95% 0,11-0,72) e os que tinham até 30 anos (OR: 0,46, IC 95% 0,24-0,88) tiveram menor chance de risco de TMC. Conclusão Os fisioterapeutas apresentaram maior prevalência de TMC. Medo de reinfecção e infecção prévia por COVID-19 foram considerados fatores de risco para TMC, enquanto a satisfação com o trabalho e ter mais que 30 anos foram fatores protetores ao TMC.


Subject(s)
Humans , Mental Health , Health Personnel , Physical Therapists , COVID-19 , Working Conditions , Mental Disorders
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 34(2): 247-254, abr.-jun. 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394912

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Investigar a relação entre dispositivos de ventilação não invasiva e incidência de lesão do septo nasal em recém-nascidos pré-termo. Métodos: Este estudo de coorte retrospectivo e unicêntrico incluiu prematuros em uso de ventilação não invasiva. A incidência de lesão nasal foi comparada entre três grupos, de acordo com o dispositivo de ventilação não invasiva (G1 para máscara nasal; G2 para prongas binasais e G3 para alternância entre máscaras e prongas nasais). As lesões nasais foram classificadas de acordo com o National Pressure Ulcer Advisory Panel como estágios 1 - 4. Foram realizadas análises de regressão multivariada para estimar os riscos relativos, a fim de identificar possíveis preditores associados a lesões relacionadas a dispositivos médicos. Resultados: Entre os 300 lactentes incluídos no estudo, a incidência de lesões relacionadas a dispositivos médicos no grupo em uso alternado foi significativamente menor do que a nos grupos de máscara ou prongas de uso contínuo (n = 68; 40,48%; valor de p < 0,01). O grupo de prongas nasais apresentou mais lesões de estágio 2 (n = 15; 55,56%; p < 0,01). A permanência ≥ 7 dias em ventilação não invasiva foi associada a maior incidência de lesões relacionadas a dispositivos médicos, independentemente do dispositivo (63,81%; p < 0,01). Os incrementos diários na ventilação não invasiva aumentaram o risco de lesões nasais em 4% (IC95% 1,02 - 1,06; p < 0,01). Um maior peso ao nascer indicou proteção contra lesões relacionadas a dispositivos médicos. Cada grama extra representou diminuição de 1% no risco de desenvolver lesão do septo nasal (RR: 0,99; IC95% 0,99 - 0,99; p < 0,04). Conclusão: A alternância entre máscaras e prongas nasais reduz a incidência de lesão nasal moderada a grave em comparação com dispositivos únicos. O incremento de dias em uso de ventilação não invasiva parece contribuir para lesões relacionadas a dispositivos médicos, e um maior peso ao nascer é um fator de proteção.


ABSTRACT Objective: To investigate the association between noninvasive ventilation delivery devices and the incidence of nasal septum injury in preterm infants. Methods: This retrospective singlecenter cohort study included preterm infants supported by noninvasive ventilation. The incidence of nasal injury was compared among three groups according to the noninvasive ventilation delivery device (G1 - nasal mask; G2 - binasal prongs; and G3, rotation of nasal mask with prongs). Nasal injury was classified according to the National Pressure Ulcer Advisory Panel as stages 1 - 4. Multivariate regression analyses were performed to estimate relative risks to identify possible predictors associated with medical device-related injuries. Results: Among the 300 infants included in the study, the incidence of medical device-related injuries in the rotating group was significantly lower than that in the continuous mask or prong groups (n = 68; 40.48%; p value < 0.01). The basal prong group presented more stage 2 injuries (n = 15; 55.56%; p < 0.01). Staying ≥ 7 days in noninvasive ventilation was associated with a higher frequency of medical device-related injuries, regardless of device (63.81%; p < 0.01). Daily increments in noninvasive ventilation increased the risk for nasal injury by 4% (95%CI 1.02 - 1.06; p < 0.01). Higher birth weight indicated protection against medical device-related injuries. Each gained gram represented a decrease of 1% in the risk of developing nasal septum injury (RR: 0.99; 95%CI 0.99 - 0.99; p < 0.04). Conclusion: Rotating nasal masks with nasal prongs reduces the incidence of moderate to severe nasal injury in comparison with single devices. The addition of days using noninvasive ventilation seems to contribute to medical device-related injuries, and higher birth weight is a protective factor.

3.
Fisioter. Mov. (Online) ; 35: e35108, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1364852

ABSTRACT

Abstract Introduction: Immobility is associated with adverse outcomes such as loss of functional capacity and longer hospitalization. Objective: To assess intra-hospital mobility at admission as a predictor of loss of functional capacity during older adults´ hospitalization. Methods: A prospective cohort study was conducted, and personal and hospital related risk factors were assessed at admission and discharge. To determine whether Short Physical Performance Battery (SPPB) on admission could predict loss of functional capacity during hospitalization, a ROC curve was performed and area under the curve (AUC) was calculated. Binary logistic regression models were used to identify predictors of loss of functional capacity. Model 1 contained only SPPB. Model 2 SPPB was matched with age, sex, instrumental activity of daily living (IADL), cognition, depression and surgery. Data were entered into SPSS version 18.0. Results: 1,191 patients were included with a mean age of 70.02 (± 7.34). SPPB cutoff point of 6.5 (sensitivity 62%, specificity 54%) identified 593 (49.8%) patients at risk for functional loss. In logistic regression, SPPB alone showed prediction of functional loss (p < 0.001, OR 1.8, 95% CI = 1.5-2.5) between admission and discharge. Model 1 explained between 22 to 32% of the variation in functional capacity. In Model 2, three variables contributed to the loss. SPPB 6.5 increased 1.8 times (95% CI = 1.3-2.4), being a woman increased 1.4 times (95% CI = 1.0-1.8) and not having surgery increased 2 times (95% CI = 1.4-2.8) the chance of having functional loss during hospitalization. Conclusion: SPPB is a good instrument to predict loss of functional capacity in hospitalized older adults.


Resumo Introdução: A imobilidade está associada a resultados adversos, como perda da capacidade funcional e maior tempo de hospitalização. Objetivo: Avaliar a mobilidade intra-hospitalar na admissão como preditor de perda da capacidade funcional durante a hospitalização de idosos. Métodos: Um estudo de coorte prospectivo foi conduzido e os fatores de risco pessoais e relacionados ao hospital foram avaliados na admissão e alta. Para determinar se o Short Physical Performance Balance (SPPB) na admissão poderia prever a perda de capacidade funcional durante a internação, uma curva ROC foi realizada e a área sob a curva (AUC) foi calculada. Modelos de regressão logística binária foram usados para identificar preditores de perda de capacidade funcional. O modelo 1 continha apenas SPPB. O modelo 2 SPPB foi pareado com idade, sexo, atividades instrumentais da vida diária (AIVD), cognição, depressão e cirurgia. Os dados foram inseridos no SPSS versão 18.0. Resultados: Foram incluídos 1.191 pacientes com idade média de 70,02 (± 7,34). O ponto de corte do SPPB de 6,5 (sensibilidade 62%, especificidade 54%) identificou 593 (49,8%) pacientes com risco de perda funcional. Na regressão logística, o SPPB sozinho mostrou predição de perda funcional (p < 0,001, OR 1,8, IC 95% = 1,5-2,5) entre a admissão e a alta. O modelo 1 explicou entre 22 a 32% da variação da capacidade funcional. No Modelo 2, três variáveis contribuíram para a perda. SPPB 6,5 aumentou 1,8 vezes (IC 95% = 1,3-2,4), ser mulher aumentou 1,4 vezes (IC 95% = 1,0-1,8) e não ter operado aumentou 2 vezes (IC 95% = 1,4-2,8) a chance de ter perda funcional durante a hospitalização. Conclusão: O SPPB é um bom instrumento para predizer a perda da capacidade funcional em idosos hospitalizados.


Subject(s)
Humans , Aged , Risk Factors , Physical Therapy Modalities , Hospitalization , Cohort Studies , Physical Functional Performance
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